3 de mar. de 2013

It's Not The End... Not Now 3

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-Porra, Ryan, você não faz nada direito? - Jason perguntou.
-Ah, merda.Não tenho culpa se o Chaz a perdeu.
-Não tenho culpa se você me distraiu. - Chaz rebateu.
Jason já estava ficando irritado. Eles a seguiram a tarde toda, e agora, a perderam. Isso estava cansativo.
-Muito bem, então... Ah, liguem para o Chris. Perguntem o que ele sabe.
Ryan liga e dá o telefone à Jason. Chris atende.
-Chris?
-Sim, Jason? - Sua voz estava meio manhosa. Deveria estar dormindo.
-Mal aí. Agente a perdeu.
-Como assim? Cara, não tem volta, procurem-na denovo.
-É fácil pra você falar, tem que ficar duas semanas sem fazer exercícios, idiota. Troque de lugar pra você ver. Sabe alguma coisa?
-Nada... Caitlin está no quarto com Eleonor agora. Provavelmente ela vai sair menos tímida de lá, mas nunca se sabe.
-Isso é bom. Eleonor não é tímida, Emma é tímida, e eu quero Eleonor.
-Acabaram de vir pra cozinha. Ela já simpatizou comigo...
-Ótimo. Agora, precisamos achar o Cara.
-Não, mas o...?
-Sim, o Cara. O melhor bandido da nossa cidade, depois de mim. Detetive, blá blá blá... Estamos na Entidade..
-AONDE?
-Na Entidade.
-Vocês estão loucos? E se a polícia ver vocês?
-Eles estão patrulhando em outro lugar, hoje. Vamos continuar tentando.
-Não acredito nisso. Seus idiotas.
-Temos que ir, vamos procurá-lo.
-Muito bem, façam o que quiserem, mas voltem logo e com algo útil. Até já.
-Falou.
Jason desligou. Precisava pensar, mas não era fácil com Chaz e Ryan discutindo alto do lado do seu ouvido.
-CALEM A BOCA, PORRA! - Jason gritou.
Chaz e Ryan o olharam com raiva, mas se calaram.
Finalmente, Jason pensou.
Jason considerou as situações. Falando baixo, ele tentava concluir.
-De Las Vegas para cá são dias, o país é grande, teria que vir de trailer ou parar em muitos hotéis. O Cara não ia fazer isso, ele não tem paciência. Porém ele detesta avião. E vir de barco até aqui é burrice demais. - Chaz e Ryan ficaram olhando-o, enquanto ele baixava a cabeça com os olhos fechados e colocava os dedos indicador e polegar no queixo. - Mas então ou é avião ou é carro. E procurar perto da Entidade de Nova York é perigoso demais. Os policias podem nos ver burlando. Teremos que trocar de roupa... Mas eles são grandes demais. - Ele diz olhando dois policiais andando. - Não tem jeito. Teremos que ligar pro Carter...
Chaz e Ryan pularam.
-CARTER? - Eles perguntaram.
-Isso, digam pro mundo todo.
-Foi mal. - Disse Ryan.
-Mas o Carter? - Chaz indagou.
-Sim, teremos que chamar o Carter para achar o Cara.
-Cara, o Cara não é visto desde que a Eleonor..
-Eu sei, idiota. - Jason interrompeu. - Mas o Cara é o único cara que conseguiria ameaçar Eleonor e fazer a mãe dela falar sem se culpar. Ele é duro, mais duro que nós todos juntos. Só não é o melhor ladrão de Las Vegas por que nós somos um time.
-O que é irônico, contando que um tentava assaltar o outro. - Ryan lembrou. Eles riram.
-Verdade. - Jason concordou. - Mas agora não temos tempo para pensar. Precisamos entrar em contato com Carter, e Chris terá que ir, já que ele só aceita um bando masculino completo.



Lívia Skywalker odiava mentir. Sempre fora honesta e bem educada. Porém era o que ela tinha que fazer. Tinha que proteger a filha. Era empreendedora em Las Vegas, mas agora, em Nova York, queria ser advogada sem contrato. Assim ela teria tempo livre para cuidar da filha. Porém ela fez campanha demais chamando atenção para ela, e tinha 7 clientes. Ganharia uma boa grana se ganhasse todos os casos, mas mesmo assim...
Ela havia saído para comprar leite, a dor de cabeça querendo matá-la. Chegando no mercado, comprou umas coisinhas mais, incluindo absorventes que estavam acabando. As filhas sobreviveriam com um pacote, não?
Lívia odiava pensar que estava enganando Eleonor. Carolina também odiava ser chamada de Lúcia para enganá-la. Porém as duas sabiam que era o único jeito de protegê-la. Quando aconteceu o acidente,Lucy logo veio à procura da mãe, e ficou no hospital com Elly enquanto Lívia acertava as coisas para virem para Nova York... e o moleque...
-Arg, deveria tê-lo matado. Foi tudo culpa daquele Jason... odeio ele... Como El...Emma pôde amá-lo? E ela o deixou... Não, chega, Lí...Sinthia... você tem que terminar as compras e voltar pra casa. Seu computador está cheio de petições pra você. Respire fundo. - Ela inspirou, e soltou o ar bem devagar. - Muito bem.
Ela sentia que estava sendo seguida, mas não olhou para trás.Quando voltou para casa, já estava escuro.
-Alguém em casa? - Ela perguntou.
Ouviu o barulho de passos no andar de cima. Suspeitou que fosse Eleonor. Subiu, e encontrou-a sentada na frente de sua penteadeira, com um secador.
-Olá,mãe.
-Voltou agora?
-Não, uma hora, mais ou menos. Passei a tarde na casa da Jenne.
-Sua nova amiga?
-Sim, ela é muito legal. E é bom estudar com ela, por que eu quem tenho que explicar a matéria, já que ela não presta atenção, o que me faz querer prestar mais atenção ainda para ensiná-la.
-Hum, então isso é bom. Que bom que fez uma amiga hoje.
-É, né.
-E como é a escola?
-Bem, não é... não é muito boa, na verdade. E as pessoas falam de assuntos sérios como se fosse brincadeira. A Jenne também.
-Tipo...?
-Tipo sexo. Um garoto, chamado Justin, disse para ela calar a boca e ela disse que ele não manda nela, e ele disse que se ela fosse para a cama com ele, ele mostraria quem estava no comando. Eles riram, mas não acho legal que se brinque com isso.
Mesmo? Lívia ainda teria que aturar amigos de Elly que gostam de sexo? Não, não, não. Mudariam de cidade denovo? Mas... Elly acabara de fazer uma amiga, e Carol conseguira um emprego, finalmente. Ensina medicina na faculdade estadual. Não seria fácil transferí-la.
-Nem eu, filha.
-Mas tudo bem, eu não vou ficar assim,ok?
-Ok, filha, estou orgulhosa de você.
E saiu do quarto.


Emma chegou em casa pensando que a mãe já estaria lá e gritaria com ela. Porém quando entrou, estava sozinha.
-Ufa. - Agradeceu.
Foi à cozinha. Na geladeira, pegou um suco de morango Ades e tomou dois copos. Não por que estava com sede, mas com fome, e suco de soja alimenta. Subiu e jogou a mochila na cama. Os braços grudados ao corpo novamente, as pernas à passos pequenos e rápidos por estarem juntas. Estava soada, cansada. Dormiu 30 minutos e foi tomar banho.
Ao tirar a roupa, ela sentiu. Sentiu denovo. Ela amava e odiava isso. Odiava pensar que esquecera. Amava lembrar que já havia acontecido. Sentia falta... muita falta...
-Quem? Quem foi você? - Ela perguntava ao nada. - Quem foi você que me deu essa sensação tão maravilhosa?
Ela estava sentindo. Era como se uma mão invisível passasse por todo o seu corpo, tocando-a e fazendo carinho. As vezes uma dorzinha como uma mordida era sentida em seu pescoço, lábios e orelhas. Ela sentia isso como se fosse real no momento. Mas não era, e ela sabia. Ela queria sentir. Queria muito. Onde ela sentia, ela passava as mãos, fazia exatamente como a sensação dizia que era para fazer. Mas para não fazer barulhos audíveis, ela colocava música para tocar.
Don't stop, make it pop, DJ blow my speakers up tonigth, Imma fight 'till we see the sunlight, Tik Tok, on the clock, but the party don't stop, no, oh-oh-oh-OH
As sensações se intensificavam. Ela não ficava com vergonha como qualquer outra pessoa provavelmente ficava. Inseriu o dedo médio como mandava o corpo, e depois tirava e repetia. Era uma sensação boa, ela gostava, sentia que queria mais. Debaixo d'água,ao se ensaboar, apertava os seios, alisava as coxas e abarriga e as pernas. Pegava uma presilha e colocava-a no pescoço, fazendo sentir que estava sendo mordida. Depois nos seios, na barriga e nos restante do corpo.
-Minha nossa, estou fazendo isso denovo. - Ela disse. Mesmo assim, não parou. Nunca parava. Não conseguia. Parecia algo necessário em sua vida.
Depois de tudo, ela terminou o banho tendo orgasmos, como sempre, mas terminou, e saiu. Secou-se e foi à penteadeira. Estava com o secador à mão quando sua mãe entrou.
-Olá, mãe. - Emma disse.
-Voltou agora? - Sinthia perguntou.
-Não, uma hora, mais ou menos. Passei a tarde na casa da Jenne. 
Emma conseguiu terminar a conversa sem falar muito em Justin. A mãe não gostou muito ao mencionar seu nome, mas ficou legal e saiu, depois. 
-Ah, amém. Já pensou eu digo que o achei familiar? Ela me matava... - Ela soltou. Vestiu-se e ligou o computador. Ela tinha um facebook, a mãe dissera. Ela mudou a senha e entrou no mês passado. Algumas pessoas vinham perguntar como ela estava, mas ela não se recordava de várias delas, na verdade, quase todas ela havia esquecido. Ela ficava chateada consigo mesma, odiava ter esquecido tanta gente. Ela chorou. 
-Por que? - Perguntava, as lágrimas rolando. - Por que tanta gente? Tantas lembranças, tantos valores, tantas amizades... perdidas. O que quer que tenham feito comigo, eu juro, eu mato essa pessoa... Eu mato! 
Mas a dor dela era muita para só uma ameaça funcionar. Ela pegou a tesoura que usava para cortas as unhas e enfiou no pulso.
-Arg.
A dor era alucinante. Emma não sabia como suportava isso, mas suportava, por isso, nunca deixara de fazer, nesses últimos dias - mais precisamente duas semanas.
Tirou a tesoura da pele, mas fez mais alguns cortes. Depois não aguentou mais e largou a tesoura, segurando firmemente o pulso. Usou a mão livre para mexer no computador cinco minutos depois. Ela queria ouvir a voz de alguem que lhe inspirasse. A voz mais linda e profunda. As letras mais tocantes. Colocou os fones.
 -Aaah. Muito melhor. - Ela disse.
Emma começou à cantar. Fix A Heart a deixava triste também, e ela chorava, mas parava de se cortar. A música a ajudava muito, ela amava.
It's probably what's best for you 
I only want the best for you 
And if I'm not the best, then you're stuck 

I try to savertise and I 
Ended up with wounds to bind 
Like you're pouring salt in my cuts  
Era bom ouvir algo assim.  Ah, se Emma pudesse continuar só ouvindo música toda a sua vida...
Mas não podia.
-Emmaaaaaa, venha jantar. Lúcia já chegou. - A mãe gritou do andar debaixo. 
-Aah. - Ela entristeceu, mas retirou os fones. Pegou o celular, como sempre, mas nunca havia nada nele.
Agora, havia.
-Mensagem? Mas...
Emma viu o número. Não o reconheceu, e não tinha salvo nos contatos, ou teria nome. Abriu a mensagem.
"Hey gostosa, para com isso. Você é linda demais pra ficar desse jeito. Ass: amor da sua vida."
Amor da minha vida?, ela pensou. Quem seria? 
Emma desceu, confusa.
-Oi Lú. - Ela disse, e abraçou a irmã. Diferente dela, Lúcia tinha olhos verdes e cabelos louros, porém curtos e com uma mexa verde de um lado e rosa de outro. Um pircing no nariz chamava atenção para seu rosto. A maquiagem fraca nos olhos por causa do batom vermelho. Estava com uma camisa do Slipknot e uma calça jeans, o tênis preto combinando com a camisa.
-Oi Eminha. Adivinha? Comprei um CD da Demi pra você.
-Aaaaaa!!!!! O novo??
-Sim, siim!!!
-Aaaaaaaaaaaaaaa, Lúúúú, te amoooooooooooo! 
-Hahaha tambem te amo. Tá aqui. - Ela colocou a mão na sacola da Saraiva e retirou um Unbroken de lá.
-AAAAAIIIIII MEU D'UUUUSS!!!!!!!!!!! OBRIGADAA, LÚÚÚ!!!! - Ela abraçou a irmã com força. 
-Hahaha que bom que você está feliz.
-To siiiiiiiiiiiim!!!!!!!!!!!!!!!
Sinthia lhes chamou pra comer denovo, e elas foram.Havia sanduíche de queijo, sopa e suco de Acerola. Elas comeram tudo, e Emma entrou no facebook novamente, depois de colocar o seu novo Unbroken no rádio. Estranhou. Haviam duas solicitações de amizade.
-Justin Drew Bieber? E Jenette McCurdy. Ah tá.
Ela os aceitou. Foi olhar os contatos online. Ela passou rápido os nomes, mas parou ao ler um.
Jason McCann está online.
Ela sentiu uma dor horrível acima do olho esquerdo. Isso acontecia quando havia algum fato, que ela considerava importante em seu passado, perdido e que a memória queria trazer, mas não conseguia.
-Arg! - Ela colocou a mão encima do olho e apertou. A dor diminuía assim. - Lembra, Emma, lembra logo. Arg.
Ela estava quase saindo quando pensou em algo.
Foi no perfil desse tal de Jason.
-Merda. - Ela disse, vendo os álbuns.
Não haviam mais fotos, marcações, nada. Nada que pudesse identificá-lo.
-Que garoto tímido... ou burro... ou fake.
Ela saiu do facebook.

Chris mais que tudo odiava Eleonor. Agora a puta ficara em sua casa a tarde toda. Finalmente ele iria sair com Jason, Ryan e Chaz. E logo Jason explicou por que.
-Vamos achar o Carter.
-O Carter? - Chris se espantou.
-Ficamos assim mesmo. - Chaz e Ryan disseram.
-Sim. Vamos. Sei onde ele deve estar. - Jason confirmou.
-Deve? - Indagou Chris.
-Sim, deve.
Chris não ficou feliz, mas colocou a arma na calsa, e foi com eles.
Jason dirigiu. Chris não sabia aonde iam, mas pensou que seria um lugar bom, já que Carter odeia coisas feias ou fora de contexto... quer dizer, fora do contexto dele.
Jason parou o carro. Chris olhou para todos os lados, mas não viu nada que agradece Carter. 
-Estamos no lugar certo? - Ele perguntou.
-Sim. - Jason respondeu. - É estranho Carter estar num ferro-velho como esse.
-Concordo. - Disse Chaz, atrás.
-Não tirem as armas das mãos. - Jason sugeriu. Chris pegou a arma e deixou pronta para puxar o gatilho.
Eles entraram em um prédio com aparência velha e desgastada. Viram o andar de Carter, e subiram. Bateram à porta, o silêncio deixando tudo tenso. Carter abriu a porta, e todos ficaram pasmos.
-O que? - Disse o garoto de cabelos curtos e enrolados, branco com olhos castanhos, mais baixo que Chris. - Acharam que meu apartamento seria uma espelunca?
-Olá, Carter. Lugar maneiro. - Jason disse.
-Falou. Entrem aí, caras. O que precisam de mim?
Eles entraram. O apartamento era incrível.
 
-Nossa, Carter. Você melhorou muito seu gosto. - Jason disse.
-Vai falando, McCann.
-Queremos achar o Cara.
Ele olhou Jason.
-O Cara? - Carter repetiu.
-Sim, o Cara.
-Irmão, você sabe que eu faço barato pra vocês, mas achar o Cara é quase impossível, se ele não quiser ser achado, e você sabe disso.
-Quinze mil. E pago U$7.500 antes. 
-Quer mesmo gastar tudo isso com o Cara?
-Sim, precisamos dele.
Carter passou o olho por todos eles. Chris nunca se sentia à vontade perto dele, porém, como sempre, ele parou nele, que era o último da fila.
-Seus amigos não parecem concordar.
-Bando de viado. Eles sabem que precisamos.
Carter suspirou, sentou numa mesa com vários papéis e um computador, e perguntou:
-Qual seu prazo?
-Você tem bastante tempo, mas faça o mais rápido que conseguir. - Jason informou.
Chris queria que ele demorasse. Queria que nunca achasse. Eleonor não podia voltar, nunca.
-Muito bem, então. Quando foi a última vez que o viram, e onde?
-Banco central de Las Vegas, quase 8 meses atrás.
-Hm... é, vai ser difícil...  Las Vegas, você disse? E ele odeia avião... hmhm... 
-Eu sei, mas pra você, isso não será uma missão impossível. - Chris disse.
Carter o olhou.
-Bom saber que confia assim em mim, Beadles. - Ele olhou o computador denovo. - Muito bem, entro em contato quando tiver a localização dele. E se vocês conseguirem qualquer coisa, me liguem.
Carter deu à Chris o papel-anúncio de seu trabalho, com seu e-mail, celular e facebook. Chris deu à Justin, que tirou metade do dinheiro do bolso e jogou na mesa de Carter.
-Estaremos esperando.
E ele saiu, seguido por Chris, Chaz e Ryan.
Carter... Chris preferia não pensar nele. Como o garoto de 13 anos conseguia ser melhor espião que todo o grupo junto? Quer dizer, exceto Caitlin, que só perdia por muito pouco.
Eles voltaram pra casa, e no quarto, Chris se jogou na cama, e os outros sentaram em cadeiras.
-E agora, man? - Chaz perguntou.
-Agora...-Jason começou, mas não terminou.
-Sugiro esperarmos. Se estamos dependendo do Cara, não rola fazer nada até o acharmos. - Chaz sugeriu.
-SE estamos dependendo do Cara... não é, McCann? - Ryan indagou. 
-Sim... se estivermos...
Chris achou que Jason estava muito tenso. Queria acalmá-lo, sabia que o amigo precisava dele. Mas ele não podia fazer isso. Não físicamente.
-Fica frio, Jason. - Foi o que ele disse. - Vai dar tudo certo, cara. Somos os melhores, não somos?
-Sim, somos.
-Então pronto. Agora você só decide entre ficar fazendo alguma coisa enquanto espera o Cara, ou não fazer nada.
-Hm... tem razão, Chris...
Chris adorava quando Jason dizia que ele tinha razão. Sendo bom ou não, era bom ter razão.
-Muito bem, então decida-se.
Jason o olhou. Não era um olhar de raiva, mas era intimidador.
-Me decidirei quando quiser, Beadles.
-Falou. Mas eu não vou fazer nada. Acho que precisamos do Cara, e ele, somente ele, pode fazer o que quer que você queira.
-Que confiança nele. - Bufou. - Só preciso de alguem pra fazer a mãe da Elly falar. Acha que um de nós teria coragem de apontar uma arma para nossa parceira?
Ah, teria. Chris pensou. Teria com certesa.
Mas não foi o que ele disse.
-Não, não teria.
-Pois é.
-Bora beber um pouco, to cansado. - Chaz disse.
-Cansado de que, babacão? - Ryan perguntou.
-De nada. Cansado de nada.
-Hm... é, beber é uma boa ideia. Chris?
-Falou. - Ele se levantou junto com Chaz e Ryan. - E você, Jason?
Jason estava olhando para o chão, mas levantou a cabeça.
Porém não foi a resposta que Chris queria.
-Vão vocês. Estou com dor de cabeça.
E, com isso, levantou e saiu do quarto, deixando Chris com vontade de desistir de beber pra ajudá-lo.






HEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEYYYYYYYYYYYYYYYYYY, TUDO BEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEMMMMMMMMMM??????????? GENTEEEEEEEEE, EU TAVA MAL MESMO, MAS TIVE UM TEMPO ENTÃO PASSEI AQUI, COMÉ KI CÊS TÃO????? TÃO BEM???????? TO TONTA, MAS TO BEM :DDDDDD
Gente, quero que vocês sonhem, sonhem com o Justin, sonhem que vão conhecê-lo, que vão abraçá-lo, dizer que o amam. Sonhem com isso, e por favor, NÃO DESISTAM DESSE SONHO!!! NÃO DESISTAM, OUVIRAM?? NÃO, NUNCA, NUNCA DESISTAM!!!
Uma frase que gosto muito é essa: não sabendo que era impossível, foi lá e fez. Por que gosto tanto?? Por que diz que o cara fez algo que todos achavam que era impossível, por que ele não sabia que era impossível, tornando o impossível, possível. ISSO é o que preciso que vocês pensem, que preciso que vocês entendam, sonhem, saibam, falem. NUNCA DESISTAM DE SEUS SONHOS!
Até a próxima, anjos <3  

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