It's Not The End... Not Now 15

Jason havia levantado com um só braço, graças à dor do tiro que recebeu no outro, e corrido pro outro lado da casa, ouvindo mais tiros e tiros atrás de si. Havia quase conseguido subir pela cerca viva que tinha ali...
Se não tivesse levado outro tiro, mas, daquela vez, na perna.
Ele caiu e rolou, pois seu peso o fez cair.
-Merda. - Ele havia dito. Não fora uma bala qualquer, e ele não sabia dizer que tipo. A dor era insuportável demais, muito pior que uma normal. Era como...
-Se tivesse espinhos para machucar mais? Está certo, McCann. Invenção do Zayn. Roubamos e fizemos mais. - Ele havia ouvido, e virou para ver seu agressor.
Seu queixo caiu, e ele não conseguiu dizer nada.
-Hahahaha. Não acreditou na carta do Niall, McCann? - Não havia dúvida; era James Maslow. - Ora, não faça essa cara de espanto. Achou mesmo que poderia nos matar? - Ele riu.
-Honestamente, Maslow, achei, sim.
-Por que achou isso?
-Por que eu sou Jason McCann, e tudo o que eu quero, eu consigo.
James riu.
-Por isso que não conseguiu nos matar. Tão humilde. - Ele virou pra trás. - Carlos, Logan, Liam, vamos dar um quarto pra ele?
-Claro, James. Vamos fazê-lo sentir à vontade. - Carlos disse.
Jason lutou contra eles mesmo no chão. Mas, no final, tudo havia se apagado temporariamente.
Ele havia sido levado para um quarto na casa até que sua consciência voltasse e ficou o dia preso lá. Não havia como fugir, as mãos e pés estavam presos de um modo impossível, e até doloroso, apesar disso não estar importando tanto. O que importava era a dor interna dele ao ouvir gritos e gritos de uma mulher - de Eleonor.
Agora, no dia seguinte, ele foi tirado de lá. Estava sendo transferido de quarto, e estava se irritando com os meninos falando dele e de sua incapacidade contra eles sozinho.
Mesmo se debatendo e até tendo conseguido desacordar um deles, eram quatro acordados contra um Jason. Ele foi jogado no chão tão forte que sentiu sangue na boca ao morder a língua. O levantaram de um jeito que não pudesse lutar. Quase quebraram seu braço pra fazê-lo parar de se mexer. Niall abriu um quarto novo - o quarto em que vira Elly pela janela.
Ele reconheceria aquele aposento mesmo que só o tivesse olhado por dois segundos; duas paredes de metal gigantes com locais específicos para prender braços e pernas, uma parede com instrumentos de tortura variados - uns que nem mesmo Jason conhecia -, algumas cadeiras e uma mesa grande.
Elly e Zayn olharam pra porta quando ele entrou. Na hora as lágrimas escorreram dos olhos da garota, e, depois, sangue de sua barriga e braços. Jason quis destruir a sala de tanta raiva. Mas também não conseguia mais. Sentia o olho esquerdo inchado e o sangue escorrendo da boca.
-J-Jason... - Ele a ouviu dizer. Depois, a cara de Zayn, revirando os olhos e, provavelmente, pensando "estamos fodidos".
Jason foi preso à parede. Estava num local em que Elly estava tão próxima, e ao mesmo tempo tão distante...
É isso que eles querem, babaca. Querem te torturar., pensou.
Jason se sentia envergonhado de ter sido pego. E, agora, com a perda de sangue, fome e a camisa e calças arrancadas, frio. Muito frio.
Ótimo, Jason. Agora formule um plano pra sair daí com Elly inteira.
Ele analisou a sala discretamente. A porta de saída tinha duas trancas. A janela era normal, pois eles nunca pensariam que alguém pudesse escapar.  Mas eram as únicas rotas de fuga. Os instrumentos de tortura não tinham como explodir a sala. E mesmo que tivessem, iria machucar Elly.
-Pare de analisar, McCann. - Ele ouviu Niall e o olhou. Niall estava de costas pra ele. - Não adianta. Sua ex-namorada e o irmão já fizeram isso.
Ele ficou tão pasmo que poderia ter achado graça.
-Opa. - Niall virou pra ele, Elly e Zayn, sorrindo irônico.- Estraguei o disfarce de vocês.
-Que disfarce? Não tentamos esconder. - Zayn disse
-"Não conte pra ninguém. Diga que somos primos". É, Zayn, não tentaram esconder. - Ele riu.
-Era mais por proteção. - Elly comentou.
-De quem?
-Elly. - Zayn disse ao mesmo tempo que ela dizia "Zayn". Eles se olharam, ignorando o olhar surpreso de Jason.
-Que lindo. - Liam riu. - E o fato de transarem, hein? Sabiam que incesto é pecado?
-E desde quando somos pessoas de D'us? - Zayn perguntou.
Liam levantou os braços como que se rendendo, mas riu.
-Desculpe-me, capeta. Vamos ver o quão forte é.
Ele se virou, e Jason viu Elly morder o lábio pra não gritar.
O que ele vai fazer?, pensou.
Havia uma faca em sua mão quando ele virou, e foi pra perto de Eleonor.

-Merda, estamos aqui faz horas e nada. Só... nada.
Era uma verdade que Chris não poderia discordar de Chaz. Eles estavam lá nas árvores olhando a grande casa branca que Jason descreveu desde uma hora depois da mensagem de Caitlin ser aberta. Claro, Chris dirigiu enquanto Chaz a fazia se acalmar no banco de trás. Ela estava muito pálida. Chris lembrava das duas mensagens bem claramente. A de Jason, e a de Niall.
"A Elly tá aqui. Ela e o Zayn, presos, sangrando muito. Venham rápido, mas cuidado com os seguranças. Tem muitas câmeras aqui. Precisamos tirá-los aqui e rápido. Pelo menos a Elly. Niall tem tantos instrumentos de tortura que nem eu sei nomear alguns. Me ajudem. Isso machuca."
Até Chris teve de ficar surpreso. Jason nunca se mostrou frágil, nunca pediu ajuda, não assim. Enquanto Chaz acalmava a irmã e Chris ligava o carro, os próprios olhos escorreram.
Jason precisava deles. Jason os queria lá. Jason...
A segunda mensagem foi mais perturbadora ainda.
"Minha cara Caitlin, você continua maravilhosamente bela. Jason é tão besta de te deixar... Bem, Elly cntinua linda, também. Falando nela, sabia que é nossa convidada? Mas nos sentimos mal dela ser a única garota. Por favor, venha naquele horário. Zayn e Jason também estão se divertindo aqui. O segundo acabou de chegar. Um tanto arrogante, como sempre, mas este é nosso amigo Jason, não? Ele não está com Elly agora, mas amanhã estará. Vamos nos reunir. Por que não? Eles vão adorar vê-los conosco.
Oh, sim, este é o celular dele. Ele gentilmente me emprestou, pois não sei seu número. 
Quase me esqueço; eles tem presentinhos à espera. Venham e descubram se eles gostaram
Espero você, seus amigos e irmão, querida.
Niall"
Jason fora capturado. Ele deve estar morrendo de vergonha de olhar na cara da Elly.
-Droga, não aguento mais ficar aqui esperando! - Chris disse.
-Nem eu. - Chaz concordou.
-Acalmem-se. - Caitlin mandou. - Temos de saber se...
Ela foi interrompida por barulhos de carros. Eles olharam para trás e viram dois Jeeps pretos. Os portões foram abertos e Chris viu pelo menos quarenta seguranças rodeando a casa. Eles estavam com roupas de policiais e alguns pareciam até mesmo agentes do governo.
-Mas que caralho...?
-Chaz, para de falar palavrão, que droga! - Chris brigou.
-Vai ser viado pra lá.
-Olha aqui...
Caitlin tapou a boca dos dois, já que Chaz ia começar à discutir.
-Calem as merdas das bocas de vocês. Não dá pra entrar na casa assim. Precisamos de ajuda.
-E precisamos achar o Ryan. Ele não pode ter sido preso. - Chaz disse.
-Não foi. Não houve nada na TV nem nos sites de notícias.
-O que não significa que não tenha sido capturado também. - Chris comentou.
-É uma verdade. - Ela concordou.
Um tiro.
Um grito.
-Merda, é a Elly. - Caitlin falou.
Chris pegou o celular.
-O que você tá fazendo? - Chaz perguntou.
Chris o ignorou.
-Alô? - Uma voz de sono atendeu.
-Precisamos da sua ajuda.
-Unnf... tá bom... - Chris ouviu o garoto sentar, pois a cama fez barulho. Ouviu passos e o barulho de teclas. - Vai falando.
-Precisamos rastrear toda e qualquer câmera em até um quilômetro do local que estou.
-Hmhm... entendi. Pra quando?
-Quanto mais rápido melhor. De preferência, ainda hoje.
-Hm... Essas câmeras tem senhas. Vendo aqui, cada uma tem uma senha diferente. Isso não sai hoje nem morrendo. Nesse raio de um quilômetro tem mais de quinhentas câmeras.
-Mas que merda... e o programa de hacker?
-Já estou usando. Uma câmera abriu, mas se todas tem o mesmo tanto de dígitos que ela ou mais, eu diria que cinco dias não é suficiente. Sendo que essa câmera é de uma... loja de roupas femininas.
-Outra merda. Procure uma casa branca grande. Mais longe da cidade.
-Tem uma concentração de câmeras perto de onde você está.
-É essa casa.
-Bem, o computador faz isso sozinho. Já cliquei em uma câmera pra começar. - Silêncio. - Uau! Tem mais de cem dígitos nessa merda. É uma casa do governo?
-Não. Por que?
-Só entidades governamentais tem câmeras que podem ter mais de cem dígitos. Tem infinitas combinações.
-Quantos computadores precisa pra acelerar isso?
-Quanto mais, melhor. Mas ainda ia ter que baixar o programa que eu uso.
-Tá, tá, foda-se. Passa na nossa casa que eu vou te dar mais três notebooks.
-Falou. Que horas?
-Vá agora que eu chego lá em uma hora.
-Falou.
Chris desligou.
Finalmente ouviu Caitlin falando.
-Porra, Chris, o que foi?
-Chamei Carter. Fiquem aqui.
Ele desceu da árvore e montou na moto que veio, indo para a casa deles.
Um minuto depois Carter estava lá. Chris abriu a porta e Carter entrou.
-Nossa, o que houve aqui?
-Fomos invadidos pelos caras que estou te pedindo pra rastrear.
-Devem ser bons pra conseguir invadir vocês.
-São a equipe Mi.
Carter parou.
-Como disse?
Chris o olhou nos olhos.
-Carter... você sabia?
O moreno desviou o olhar.
-Não. É uma grande surpresa. Mas eu tinha minhas dúvidas.
-Por que as tinha?
-Não tenho certeza. Não me parecia certo que estivessem mortos. Chequei sua casa logo depois da "morte" deles. E uma semana depois. Um mês depois. Sempre havia algo fora do lugar. Tive que crer que, ou estavam roubando aquele lugar mega protegido, ou que alguém sabia como entrar lá.
-Então simplesmente supôs que estivessem vivos?
-Achei uma hipótese de peso. Por isso não a abandonei.
-... você é bem esperto.
Carter virou de costas, mas Chris sabia que ele havia corado.
-Obrigado.
-.. Vem, vou pegar os notes.
Ele pegou o seu e de Jason, já que o amigo não iria precisar dele no momento, e também o de Caitlin, pois o de Chaz estava e uso. Eles sentaram na cama de Chris e Carter baixou o programa que ele usava - o que levou um bom tempo, pois era bem pesado, e Chris fez algo pra eles comerem e ligou pra Caitlin pra saber a situação. Ela havia dito que não tinha jeito de entrar sem serem percebidos, e que Elly gritava de 15 em 15 minutos. Chris imaginou como Jason estaria ouvindo aquilo sem poder fazer nada.
-Morrendo internamente... - Ele comentou consigo mesmo.
-Desculpa?
-Ah.. nada. Eu estava pensando alto.
-Hm... onde está Jason? Ele quem normalmente faz os contratos comigo.
-A equipe Mi o pegou. - Chris, depois, sorriu irônico:- Não negocio bem, Carter? Não gosta de falar comigo?
Carter ficou surpreso um minuto inteiro, respirando forte e corado.
-Jason? Capturado?
-Sim. - Suspirou. - Zayn e Elly também. Estamos atrás deles. Estão naquela casa.
-Sinto não poder acelerar o processo. Ser hacker é legal, mas tem que ter paciência...
-Eu sei... Você não respondeu minha pergunta.
Carter parou de olhá-lo.
-Não disse que não gosto de falar  com você.
-Mas prefere o Jason. - Riu.
-Não. Você é mais sensível.
Chris o olhou, parando de sorrir.
-Como assim?
-... Jason é muito duro. Mal. Frio. Não gosto disso.
-Sou diferente?
-Você conversa comigo como amigo, não como alguém que está me pedindo pra fazer um trabalho. Você não me acha inferior, você me coloca no seu nível. Pelo menos, é o que parece quando nos falamos.
-Carter..
-Pode ser que eu esteja enganado. Mas, até agora, até hoje, desde que nos conhecemos, você sempre foi legal, pelo menos simpático comigo.
-Eu não gosto de ser que nem o Jason. Ele afasta as pessoas. Eu prefiro tê-las por perto.
-Mesmo que só por interesse?
-As vezes. Mas, se for por interesse, eu não sou tão simpático.
-Bom saber que não fala comigo por interesse. - Carter riu, mas foi um riso nervoso.
-Você é meu amigo, cara. Desde a escola.
-Nunca pensei que algum de vocês realmente me considerasse um amigo. - Ele pareceu triste.
Chris pôs a mão em seu ombro.
-Carter... cara, sempre fomos. Não precisamos de você por que é o melhor hacker que conhecemos, mas por que é nosso amigo, e precisamos dos amigos por perto.
Carter estava tenso.
-Acontece... que tem gente que eu não quero ser só amigo...
Chris apertou seu ombro.
-Eu sei. Eu também.
-De quem você gosta, Christian?
Ele quem ficou tenso, agora.
-Eu... prefiro não...
-Exato. A gente não gosta de falar. Nenhum de nós. Não por que realmente não queremos. Isso se chama medo. Algo nos dá medo de contar. É falta de confiança.
-Carter, eu confio em você.
-Quanto a ponto de que?
-Que prova você precisa?
-...
-Silêncio? Eu não conto. Posso jurar.
Carter o olhou.
-Minha família me expulsou de casa. Por isso aceitei que Jason me fizesse um ladrão. Precisava sobreviver de algum jeito.
Chris parou.
-Mas... por que?
-.. Meus pais descobriram meu segredo.
-Que segredo?
Carter deixou o computador na cama.
-Jura que não vai sair daqui?
-Juro.
Então, Chris sentiu os lábios do garoto nos seus.

Agudo. Ensurdecedor. Doloroso. Molhado.
Esses eram os gritos de Eleonor. Zayn não suportava mais. Não o fato de ser alto, mas o fato de a estarem machucando.
-Niall, para! - Ela gritou de novo. E levou outra chicotada, dessa vez no rosto.
-Estou sendo bonzinho. - Ele riu.
Zayn recebeu uma na barriga de novo e contraiu os músculos. James não estava sendo bonzinho com a força.
Ele ouviu Jason gemer e o olhou. Recebera uma na lateral do corpo, e pelo visto, Carlos era o pior e mais violento. Quase dava pra ver seus ossos.
As vezes eu queria gritar um "bem merecido" pra você!
Um relógio bateu algum horário que ele não sabia dizer qual era, e os três pararam.
-Vamos. - Niall falou, soltando o chicote e saindo, seguido dos parceiros.
-Você está bem? Aguenta, maninha, por favor. - Ele se apressou em perguntar.
-E-eu... n-não sei... dói muito... - Ela chorava de cabeça baixa.
-Eu sei, El, mas.. - Ele suspirou. - Vamos achar um jeito de sair daqui. Eu prometo.
Zayn olhou Jason, estranhando o fato dele estar calado.
Havia sangue saindo de sua boca onde a estava mordendo. As mãos estavam trincadas, assim como o que podia dos pés e dos músculos.  O corpo parecia ter mergulhado em um balde de tinta vermelha, tal a quantidade de sangue em que se encontrava.
Ele vai morrer. Na frente da Elly, ele vai morrer!
A garota o notou olhando e ia virar o rosto.
-Elly, eu juro, vamos sair daqui.
Ela voltou sua cabeça para ele. Jason o olhou um tanto agradecido.
-Como pode ter tanta certeza? Não tem jeito de nos soltarmos daqui.
-É, talvez... mas temos aliados lá fora.
-Como?
-Aliados. Sou um bom ladrão, não pense que trabalho só para as equipes que vocês formaram.
Ele viu Jason o olhar, questionando, mas não disse nada, ou chamaria a atenção de Eleonor.
-Como assim?
-Coisas. Não se importe com isso. Só saiba que tenho aliados.
-E como vão nos achar?
Zayn sorriu.
-Por meio de Carter. Ele também não trabalha só com vocês. Mandei uma mensagem ainda naquela noite.
- O que dizia?
-Mais ou menos algo do tipo "eles estão vivos e me pegaram. achem Carter, ele vai saber o que fazer".
-Ajudou, hein.
-Melhor do que nada.
Ela suspirou.
-Tenho que concordar.
Zayn viu os braços de Jason pararem de trincar. A cabeça caiu. Um osso estalou.
Isso chamou a atenção de Eleonor, que mordeu o lábio pra não gritar ao vê-lo.
-Oh meu D'us! - Ela chorava mais. - Jason...
-Ele só está desacordado. - Zayn tentou acalmá-la. - Ele vai ficar bem.
-Ele não vai! Olha a quantidade de sangue que está saindo dele!
-Os Mi não querem que a gente morra. Querem nos torturar. Vem cuidar dele quando nós dormirmos.
-Então por que não dormimos logo?
-Estamos sentindo dor demais pra dormir. Jason não aguentou a dele.
-E-ele... ele...?
-Não. O peito dele ainda sobe e desce, apesar de pouco.
-E-eu...
Então os três caem no chão, os braços e pernas soltos.
-Arg. - Zayn reclama. - Juro que se tivesse força eu corria com você daqui.
-Você não ia ter força pra me carregar, por que eu não consigo me mexer. Tá doendo muito. - Ela já chorava sangue por falta de água. - Nem Jason..
-Não quero levá-lo. O odeio. Mas você eu salvo.
-Zayn!
Um barulho. Os dois se calaram.
-Cuide deles. Devem estar quase bem amanhã.
-Sim, senhor.
Então, várias mãos os pegaram e os levaram de lá. Infelizmente para Zayn, eles tomaram o cuidado de ter certeza que estavam desacordados.

Gente, eu ia fazer grande... mas além de eu ter  passado mal onte, hoje tive laboratório, aula, estudo e, pior, no tempo livre, a net desconectou e ficou assim por duas horas. Conectou ainda a pouco, mas eu não posso ficar mais. Estou postando pra não ficar distante demais. Amo vocês e me desculpem de novo... a vida aqui.. tá bem complicada... não me deixem, pfvr.