30 de dez. de 2013

It's Not The End... Not Now 17

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-Josh, para de beber. Chega. - Mitchel tentava. O amigo não parou.
-Não.
-Para.
-Não.
-Já chega, Hutcherson! - Mitchel tirou a lata da mão dele, o que quase o fez derrubar cerveja em sua barriga sem camisa. Josh estava tão bêbado que não conseguiu lhe socar.
-Devolve essa porra, Musso!
-Vem pegar. - Abriu os braços, o desafiando.
-O que tá acontecendo aqui? - Austin chegou, também só de calça.
-Ele tá se embebedando de novo. Tenho certeza que na nossa ausência, a pobre da Emilly sofreu!
-Não fala da Emy! - Josh gritou.
-Quem me chamou? - Ela chegou, ficando espantada com o estado de Josh. - Josh! Mitchel, você o deixou beber?
-O que? Não! Eu to tentando fazer ele parar!
-Me dá essa lata. - Ela pediu.
-Não faça isso. - Josh falou, sério.
Mitchel a entregou a ela. Emilly a jogou no lixo. Cody, que chegou agora e sem camisa também, viu a raiva nos olhos de Josh.
-Cara, parou! - Disse ele. - Emilly, saia daqui.
-O que? Por que?
-Pra ele não descontar a raiva dele em você.
-Mas eu...
-Some!
Ela olhou Josh, pedindo desculpa com os olhos, e saiu da cozinha.
Mitchel foi quem falou.
-Olha aqui, não é nossa culpa se a Selena não te ama. Mas a Emilly que tem que pagar por isso depois? Você acha justo?
-Quem disse que ela..?
-Olha, quando a gente chegou, ela tava amedrontada e você estava sozinho com ela em casa.
-O cara que está trabalhando com a gente e a Selena a ameaçou. Ela ainda não se acostumou que isso sempre vai acontecer.
-Vou fingir que acredito.
Josh o olhou.
-Eu estou falando a verdade, veado. Pergunte à ela, se quiser.
-Tá, tá. - Ele não se convenceu. - Mesmo assim, se quiser brigar, tem três aqui. É na gente, ou em ninguém.
-Não vou bater em vocês, ou vocês morrem.
Risadas. Mitchel, Cody e Austin.
-Três contra um bêbado? Por favor, Hutcherson. Vá dormir.
-Sem a Emy eu não durmo.
-Vai dormir sem ela e vai agora.
-Você não manda em mim, Mitchel.
-Vcoê me colocou como Teta quando você não estiver bem e você não está. Agora vai.
-Eu estou ótimo. - Sua cabeça gira e ele a apoia nas mãos.
-To vendo. Cama! Se não for, eu, Cody e Austin o levamos.
-Eu to bem, merda, e não quero dormir.
-Muito bem, quantos dedos tem aqui? - Ele levantou dois dedos.
-T... dois.
-Austin, Cody, vamos levá-lo.
-Sim, senhor, capitão. - Eles bateram continência, rindo. Josh tentou empurrá-los, mas três contra ele era impossível. Carregaram-no até seu quarto e o deixaram na cama, saindo e fechando a porta. Mitchel soube que ele levantou ao ouvir o baque no chão. Abriu a porta de novo e Josh estava deitado ali.
-É, caras... ele estava muito bebum.
Austin e Cody olham por cima dos ombros dele.
-É, man... Colocamos ele na cama de novo? - Cody perguntou.
Mitchel ia dizer não, mas viu Emilly os olhando lá de baixo. Estava corada.
Provavelmente mais uma achando nós três sexys. Até por que nessa pose, qualquer mulher cai morta...
-Vamos. - Eles o colocaram na cama e desceram.

-Carol, chega! Estou pouco me fodendo se o Michael entra nesse mundo ou não, mas eu estou nele e não vou sair! Vou salvar o meu namorado!
-Ele não é mais seu namorado, Eleonor, e não fale assim comigo! Só estou...
-Tentando me proteger? Obrigada, já o fez. Agora, é meu caminho, e eu escolhi esse.
-Eu não posso deixar, Eleonor!
-Carol...
-Depois, Michael! - Ela se virou para a irmã de novo: - Olha aqui, eu e a mamãe nos sacrificamos muito pra te deixar longe desses bandidos idiotas! Não vou deixar você fazer nossa mãe ter um ataque cardíaco. Posso chamar nosso pai, e...
-Nosso pai? O caralho pra você! - Mandou cotoco, e Carol ficou assustada. Chris sorriu sarcástico. A briga estava ficando ótima. Caitlin estava igual à ele, assim como Chaz. Já Carter, só olhava o computador. - Meu pai está morto! Se o seu está vivo, que seja, ele não é o meu pai! O meu morreu de câncer quando eu ainda nem havia feito um ano.
Isso abalou à todos. Todos olharam pra ela com cara de espanto. Até Chris teve de ficar espantado. Ele, pelo menos, tinha os pais vivos. Chaz tinha os pais vivos. Ryan tinha os pais vivos, e Jason e Carter também. Mesmo Carol os tinha.
-Tá surpresa por eu saber, irmãzinha? - A olhou furiosa. - Zayn e eu perdemos o pai e você que tem o seu nem dá valor! Você é uma idiota que não sabe como é viver sem uma figura paterna! Zayn sofreu com você e com mamãe, vocês o odiavam! Não posso fazer nada se mamãe não quis ficar com o seu pai, e se meu pai o teve antes de casar com a nossa.
-Zayn lhe disse tudo isso? - Carol estava com uma cara de espantada tão estranha que Chris teve de morder o lábio para não ter um ataque de risos.
-Agora vai dizer que é mentira? Ele me mostrou as cópias de tudo. Os dois casamentos da mamãe, nossos três nascimentos, a carta do papai... me mostrou tudo.
-Ele mostrou tudo isso a você? - Lívia chegou em casa.
-Mostrou. - Eleonor a olhou. - Por isso eu acredito nele, e não em vocês. E vou salvar meu irmão! Se quiser me expulsar de casa, foda-se, mas eu vou!
Chris viu Carter ficar tenso.
-Nunca iria te expulsar, querida, mas...
-Mas porra nenhuma, mulher! Eu dou valor ao meu irmão que, pelo visto, é o único que se importa com todos nós, aqui.
-Conosco? Zayn nunca se importou conosco! Ele...
-Ele conseguiu a ajuda médica pra Carol na crise que ela teve à três anos. Ele conseguiu o empego dela aqui. Ele conseguiu as passagens para virmos pra cá. Tudo foi ele, e ele tem provas disso. Ele tem provas até do dinheiro que você recebeu pra me internar quando eu bati a cabeça, que foi ele quem conseguiu.
-Vero, foi ele. Jason estava preocupado demais com você e esqueceu disso... - Chris comentou.
-Cala a boca, Beadles. - Carol disse.
-Mande meu irmão calar a boca de novo e quem vai ser calada é você. E permanentemente.
-Caitlin, chega. - Elly disse.
-Ficou interessante, aqui. - Chaz comentou, sorrindo irônico.
-Chaz... - Caitlin o olhou.
-Tá bom... - Ele se calou, mas continuava rindo.
Chris cansou de ouvir a briga e sentou ao lado de Carter, também com o notebook no colo.
-Nada?
-Sete câmeras. Nenhuma de Jason. Do jeito que está, acho que eles abriram só pra nos dar medo.
-Abriram?
-É, liberaram as câmeras, tiraram as senhas. Veja, a casa, só desse lado, tem uns duzentos homens. Graças aos óculos pretos, não posso identificá-los, o que significa que são do Governo.
-Niall com homens do Governo de aliados? Isso é muito...
-Estranho. E outra coisa estranha, veja. - Ele abriu uma notícia na internet. - O senhor Obama sumiu, e a família também. Ele foi dado como desaparecido por volta de 10 horas e 30 minutos à dois dias. A família foi dada depois, mas as evidências comprovam que sumiram antes dele.
-Você acha que pode ter sido Niall?
-Arriscaria. Mas seria burrice dele raptar a família Obama e deixar tantos agentes do Governo em  sua casa.
-Por que uma hora iriam descobrir e forçá-lo à dizer onde estão.
-Sim. Mas tenho mais suspeitas. Selena e Josh não dão as caras à algum tempo. O tal do Malcom também não. Até suspeito que um deles tenha pego Ryan. Podem ter pego os cinco.
-Selena não daria as caras tão cedo. Vi Taylor saindo do hospital e Joe entrando com Kevin outro dia. Parece que Nick está realmente doente, agora. O vírus do Jason fez efeito. Talvez possamos chantageá-los.
-Talvez. Vou checar as localizações pelo celular. - Digitou um pouco e franziu a testa. - Joe e Kevin estão no Canadá.
-Canadá?
-Sim.
-Talvez isso seja bom. Talvez estejam fora da jogada.
-Ou mais adentro do que pensamos.
-É uma possibilidade. Vamos atrás deles?
-Não. Concentrem-se em Zayn e Jason.
Chris revirou os olhos.
-Super simples, não? Por que daqui a pouco o Niall vai fazer a gente colocar nariz vermelho pra completar.
Carter deu uma risadinha.
-Sinto muito, mas odeio aquelas flores que os palhaços usam.
-Então não vamos deixá-lo nos vestir assim.
-Não... Mas parece que as calças já estão entrando nas pernas.
-Então vamos tirá-las. - Ele levanta. Voltou pra barulheira.
Chaz estava segurando Caitlin, pois, pelo visto, estava doida pra pular em cima de Lívia. Eleonor só olhava, e Mike segurava Carol, que parecia querer pular em Caitlin.
-Chega, suas vadias. - Ele disse e todos o olharam. - Ah, sabia que só tinha mulher aqui.
-Ei. - Michael tentou.
-Shhh. Cait, não a mate. Podemos precisar dela depois. Vou rondar a casa dos Jonas.
-Sozinho? - Ela parou de se debater contra Chaz e o olhou.
-Não. Chaz vai comigo.
-Valeu por perguntar. - O garoto reclamou.
-Não estou perguntando, estou afirmando. Vamos. - Ele puxou Chaz de Caitlin e saiu da casa.
-Qual o seu problema?
-Meu problema é que minha irmã está com a cabeça girando demais, está nervosa e confusa, e não consegue se perdoar por não poder ajudar o Jason, e você fica em cima dela. Sabe, ela está machucada ainda, ela tem medo de sofrer mais, ela pode até querer, mas o medo está vencendo.
-Como você sabe?
-Por D'us, Chaz, fui criado com ela a vida inteira e sou seu irmão. Sei como ela pensa e quais são suas atitudes.
-Ela gosta de mim?
-Precisa perguntar? Você não viu a cara dela quando vocês estavam na cozinha?
-Prestei mais atenção nos olhos e na boca.
Chris serrou os punhos. Morria de ciúmes da irmã.
-Gosta. Então é bom você não magoá-la.
-Não vou. Não conseguiria, Chris, eu a amo.
Chris parou de andar e o olhou.
-É bom você entender o peso das suas palavras, Charles. - Ele tinha noção da raiva nos olhos dele.
-Eu entendo. Juro que entendo. Nunca senti nada igual, Chris. Eu só quero fazê-la feliz, tratá-la com o carinho que ela merece.
-... você sabe escolher as palavras. Minha irmã é...
-Uma princesa, uma rainha, um diamante, e quero que seja minha.
Chris suspirou.
-É, me convenceu.
Chaz sorriu.
-Estou aprovado?
-Quase lá. Mas ela é minha. - Chris deu uma cotovelada no ombro do amigo.
-Ai haha. Eu nunca vou te substituir no coração dela, Christian, você é o irmão dela. Amor de irmão é diferente de namorado. Você tá salvo lá pra sempre.
-Eu sei. - Sorriu. - Vem, vamos até os Jonas.

-Já estou sem ideias pra fazê-los sofrer... - Disse Niall.
-Chame Malcom. Você sabe que ele também quer ver o Jason sofrer. - Liam sugeriu.
-Nem morto, Payne. Malcom não vai nos ajudar sem algo em troca, ou vai nos ameaçar, como já fez. Ele está bem disposto a fazer isso novamente e você sabe.
-E que ideia você tem? - Logan perguntou.
-Já disse que nenhuma. - Niall respondeu.
-Então vamos só ficar batendo e tirando sangue dele? - Carlos perguntou.
Ouviu-se uma risada. Todos se voltaram para Harry.
-Piada interna, Hazza? - Kendal perguntou.
-Não. A piada são vocês. - Ele continuou rindo.
-O que quer dizer? - Perguntou James.
-Cara, querem torturá-los mais? Façam tortura sexual. Chamem umas vadias. Pensem eles naquela vontade sem poder fazer nada.
Eles se entreolharam.
-Como pensou nisso? - Louis quis saber.
-Já sofri dessa. - Riu. - É ruim demais. Imagine, Niall, se a Lily te deixa louquinho e depois você não pode fazer nada por que ela vai embora, e te deixa com as mãos presas?
-Eita, caralho. Isso ia me matar. - Niall riu.
-Exatamente. - Harry sorriu maléfico. - Jason e Zayn vão ficar loucos.
-Boa, Hazza. - Niall apertou sua mão. - Boa mesmo. - Ele levantou. - Carlos e James, podem cuidar das vadias? Vocês são especialistas nisso.

Selena tomou um banho quente para parar a dor. Ele havia batido nela, e muito. Mas como ela ia saber? Se Joe não contou, como ia saber que eles ofereceram a cura de Nick?
-Eu mato você, Joe. - Disse chorosa. - Com certeza mato você.
Ela ouviu a porta ser aberta e virou. Ele estava ali, arrumando o cabelo.
-Alguém te ensinou a bater na porta? - Ela quis saber.
-Veja como fala comigo, Selena. Não fiz nada de mais com você hoje.
-Eu não sabia! Eles não me falaram nada, eu juro! - Ela já chorava de novo.
-Eles estão no Canadá. Por que?
-Eu não sei. Eu não sei, não sei de nada. - Cobriu o rosto. Odiava que a vissem chorar.
Um suspiro. A portinha de vidro do box foi aberta e ela sentiu os braços fortes dele a envolverem. Não lutou. Não adiantava. Ele sempre conseguia o que queria, ou a outra pessoa sofria. E ela já estava farta de sofrer. Ele pôs a boca em seu ouvido. Sua voz era sexy demais mesmo quando ele não queria ser sexy, e ela ficou arrepiada.
-Você deveria ter mais cuidado com aqueles dois. Não contam nada a você, e quem paga?
-E-eu... - Ela gaguejou.
-E se eles não te contam nada, é por que não confiam em você. Sabe o que significa?
-Q-que podem me afastar o-ou matar...
-E Nick?
Ela parou de responder, já chorando demais pra conseguir falar. Ele a virou pra si e tocou seu rosto com as costas da mão.
-Está quente. Bem, não me surpreende com a temperatura desta água. Vá descansar, Selena.
-E-eu...
-Vá, Selena. Eu arrumo a cozinha.
-M-mesmo?
-Não duvide de minha palavra.
Ela assentiu e saiu do box. Enrolou-se na toalha e deitou-se na cama sem se vestir. A água só parou 15 minutos depois. Ela não havia dormido. Seu corpo ainda doía demais para tal. Os olhos estavam inchados, mas não se importou. Virou-se de costas para o banheiro ao ouvir a porta ser aberta. Ouviu uma porta sendo fechada e olhou o quarto. Ele havia saído dali. Sorrindo, virou-se novamente, e caiu no sono.

-Vamos, caras. O voo sai em duas horas. Temos de estar lá.
-Estamos indo. - Mais dois caras apareceram.
-Jake, tudo pronto?
-Tudo, David. - Ele parecia nervoso.
Zac se ajoelhou pra ficar com os olhos na altura dos do pequeno e pôs a mão em seu ombro.
-Vai ficar tudo bem, Jake. Eu prometo.
-Mas Zac, ele pode já estar morto. Como temos certeza que...
-O celular dele está ligado. - Disse David. - Estão tentando decodificá-lo. Precisam dele vivo. Sabe que Zayn é esperto, nada é fácil contra ele.
-Mas Dave...
-Jake, olha pra mim. - Zac levantou o rosto do garoto:- Nos meus olhos. - Jake olhou. - Você confia em Zayn?
-Confio...
-Confia em mim e em Dave?
-Sim, muito!
-E quer conhecer Jason McCann?
-Claro!
-Então fica frio, maninho. Por que é isso que vamos fazer. - Ele sorriu.
-Jason é incrível, ele vai salvar o Zayn!
David e Zac se olharam.
-O que foi? - Jake perguntou.
-Jay.. o McCann não é tão assim quanto você pensa. - David confessou.
-Claro que é! Ele é o maior ladrão de todo os Estados Unidos!
-Mas isso não significa que ele seja bom como você pensa. - Zac informa.
Jake os olha.
-Vocês sabem de algo que eu não sei de novo... não é mesmo?
Os adultos se olham e suspiram.
-É, Jake. Zayn já falou do McCann pra nós. - Zac informou.
-O QUE?
-É. E ele disse que se odeiam. Jason o mataria se tivesse chance. Diz ele "se fosse mais esperto, mas não, continua sempre com as mesmas jogadas, e por isso não me mata nunca". Resumindo: Jason é burro e preso ao passado. Não queríamos estragar a imagem que você tem dele, mas...
Jake não se movia, olhando o chão.
-Jake, diga algo. - David pediu.
Ele fechou as mãos em punho.
-É mentira! - Gritou, fazendo Zac franzir o cenho pela proximidade. - Jason é incrível, ele é legal e Zayn é parceiro dele!
-Era, Jake.
-Ainda é!
-Austin! - Zac chamou. Jake o olhou.
-Você nunca me chama assim.
-Estou chamando agora. Pare de gritar conosco. Estamos contando a verdade. Se não quiser acreditar, sinto muito, mas é isso. Jason é um idiota, e Zayn não. Agora, quer ir ajudá-los ou não?
Jake olhou o chão novamente.
-Eu... quero...
-Então vamos, e por favor, não chore, irmão. - Ele apertou seu ombro ao ver os olhos molhados do garoto.
-Eu não... - Mas uma lágrima rolou.
Zac a enxugou e sorriu.
-Vem. Vamos ver dois idiotas e encontrar com os mocinhos inteligentes do mal.
Jake e David riram.
-Mocinhos do mal? - Jake perguntou.
-É isso aí, Jake - Eles riram e entraram no carro. Uma caminhonete de última linha preta. Nada de mais, eles achavam, para não chamar muita atenção.
-Ei Jake? - David perguntou.
-O que?
-Fique com a arma na mão. Não sabemos o que vamos enfrentar.
-Eu não gosto de atirar.
-Eu sei que pra sua idade é difícil, mas... foi o que escolhemos.
-Eu não queria matar ninguém perto de fazer aniversário. - Ele olhou o vidro do carro triste, enquanto Zac acelerava no motorista e David punha o cinto no carona.
-Seu aniversário vai ser incrível, eu prometo. Não se faz 12 anos todo ano, certo? - Sorriu.
Jake o olhou.
-É.. é só uma vez.

-Não dá, já olhei tudo, nem essas correntes sendo torcidas, não partem.
-Temos que tentar! Preciso proteger a Elly!
-Acha que eu não sei? Eu a amo, Malik! Eu faria tudo por ela! Eu estou tentando, estou mesmo! Mas não tem saída.
-O que acha que devemos fazer? - Zayn o olhou.
-Não sei. Se pudéssemos fazer qualquer coisa, já saberia como fazer.
-Continua humilde, hein...
-Sou incrível, Malik. - Ele o olhou:- Seu olho tá sangrando.
-Eu sei, eu to sentindo.
-Por que não morre logo?
-Pelo mesmo motivo que você.
-Elly. - Uma voz riu na porta. - Dois babacas.
Jason e Zayn olharam para ele.
-Bom dia, meus caros. - Harry falou com um sorrisinho.
-Outra sessão de tortura? A gente não vai falar nada! - Jason falou.
-Mais fácil matarem logo a gente, por que abrir a boca nós não vamos! - Zayn também os defendeu.
-Nossa, que recepção. - Harry riu. - Eu estava trazendo um presentinho pra vocês. - Ele deixa quatro mulheres de lingerie preta de couro entrarem. Zayn cerrou os punhos enquanto Jason analisava a situação. "Porra, assim fode....pra piorar, as mais peitudas e bundudas da balada da 94 Street". Harry o olhou. - Você as conhece, Malik? Vejo que sim pela sua cara. Interessante, que bom que tem amigas. - Ele bateu duas palmas. - Meninas, ao trabalho. Como combinamos. - Ele saiu.
-Uau, Zayn, nunca pensei que um dia eu iria ser a torturadora. - A morena de olhos pretos sorriu maliciosa.
-Pois é, Alexia, mas o problema é que depois não vai ter prazer mútuo.
-Por que eles querem você duro? Pra estuprar você? - A ruiva de olhos verdes quis saber.
-Olha, Carla, eles me amam, mas não acho que seja por isso.
-Você conhece todas, Malik? - Jason perguntou com cara de "fala sério".
-Conheço. Elas... hm, me curtem muito.
-Você durinho é lindo. - A loura exclamou.
-Você molhada é uma delícia, Blair, muito deliciosa.
-E você ainda estuprou a Elly? - Jason perguntou indignado. - Se essas quatro são gostosas pra caralho e você pega bem mais, por que a Elly?
-De verdade? Eu não sei... mas depois ela quis por vontade própria.
-Quem não quer, depois de ver como você faz? - A outra morena de cabelos cacheados sorriu.
-Anastácia, essa é a pergunta que eu nunca vou descobrir a resposta.
As garotas deram risadinhas felizes.
-Ai, Zayn, não quero fazer isso com você. - Alexia disse tristonha.
-Não façam. Não façam, e, quando sairmos daqui, dou uma noite especial pra cada uma.
Elas se entreolharam com sorrisinhos bobos.
-Quando vão sair daqui? - Blair quis saber.
-Se vocês nos ajudarem, pode ser agora.
-Malik, você nos deve duas noites. - Carla disse.
-Duas para cada, gatinhas. - Olhou cada uma com muita malícia. Ouviu Jason suspirar e o olhou. Sabia que ele só não havia explodido de raiva por que negociar exigia paciência.
-Claro. - Anastácia disse. Ela olhou Jason. - E você, McCann?
Ele suspirou.
-O que querem de mim?
-Duas noites. - Blair o olhou. - Por que você nunca foi na balada que a gente fica.
-Não posso ir muito longe, lá tem muitos policiais. Ser bandido não é fácil.
-Isso é medo, Jasinho? - Carla o olhou.
-Não. Precaução. Se eu for pego, não vou poder cuidar da irmã dele. - Indicou Zayn com a cabeça. - A garota que amo.
-Jason McCann realmente apaixonado. Essa é a do ano! - Alexia bateu palminhas.
-Ele vai morrer antes de tê-la de novo. - Zayn cerrou os punhos.
-Boa sorte, Malik. - Jason sorriu em desafio.
-Não vou deixar você tocar minha irmã de novo! Não pra pô-la no perigo em que a pôs!
-Ah, Zayn... Ela quer o perigo. Ela  voltou por que ela quis, não por que eu chamei. Você viu que a mandei pra fora.
-Mas não vai mais, Jason, eu não vou permitir que ela morra só por que você quer!
-Meninos? - Uma das garotas chamou. Zayn nem viu quem era de tanta fúria que tinha no olhar.
-O que? - Jason a olhou.
-Isso é muito fofo - Viram que era Carla. -, mas ainda temos que sair daqui. Tem câmeras em todos os lugares.
-Carla, sua linda. - Zayn sorriu, ainda com raiva. - Tem um painel ali atrás. - Apontou com a cabeça uma parte da parede. - Empurre bem no canto do quadrado.
Ela fez isso. O painel realmente se abriu.
-Sua diva. Um dos botões de cima vai nos soltar. Aí descobrimos qual é o da janela e saímos todos daqui.
Ela começou a ler as legendas dos botões e apertou um. Zayn caiu no chão com um gemido de dor.
-Desculpa, baby. - Pediu.
-De boa. - Ele levantou. Ele olhou pelo buraco da chave da porta. - Parece vazio, mas aqui é muito arriscado.
Ele ouviu outro baque e outro gemido e virou pra ver um Jason McCann no chão.
-É, Jason, sei como é. - Ele e as meninas riram. O louro se levantou impaciente.
-Que bom. Por que quado sairmos daqui, vou acabar com a tua raça.
-É a mesma que a sua, McCann.
-Por que não quebramos logo a janela? - Alexia perguntou. Zayn a olhou e sorriu.
-Por que vai disparar um alarme, gata. Aí eles iam nos impedir. Temos que sair no máximo de surdina que pudermos.
-Claro. - Sorriu Anastácia. - Você é tão inteligente. - Ela segurou seu braço.
-Inteligente e quente, isso não se vê mais hoje. - Blair segurou o outro.
-Meninas, por favor. - Ele riu. - Não é nada. - Jason havia revirado os olhos. - Carla, querida, achou?
-Tem um que não dá pra ler, mas nenhum outro tem explícito sobre a janela. Venha ver.
As meninas se soltaram dele e ele foi até ela, segurando sua bunda ao parar. Ela sorriu e as outras morreram de ciume.
Ele leu cada botão e parou no último.
-Realmente, não dá pra ler. Está muito borrado. Mas não podemos arriscar isso ser algo que possa avisá-los que queremos sair.
-Vocês só esqueceram uma coisa mínima. - Jason olhava pra cima.
-O que? - Todos o olharam.
-Tem quatro câmeras em cada quarto dessa casa. Incluindo esse.
-Se ainda não vieram matar a gente, então estão distraídos.
-Vamos torcer para que estejam, Malik. - Disse sombrio. - Ou vamos todos morrer.

-Doutora Elizabeth?
A mulher virou. Sorriu ao ver o homem atrás dela.
-Boa noite. Em que posso ajudá-lo?
-Eu gostaria de sair para conversar com a senhora. Ouvi sobre sua reputação e preciso muito de sua ajuda. - Ele fez o melhor rosto triste e preocupado que pôde. Os olhos da mulher ficaram oito vezes mais suaves.
-Eu saio do hospital daqui à uma hora se não me mandarem ficar de plantão.
-A senhora me permite levá-la à algum lugar para conversarmos? Um restaurante ou...
-Não precisamos de nada chique, por favor. Podemos ir a um barzinho, não quero exigir de você.
-Doutora..
-Eu insisto. - Sorriu.
-Bem, tudo bem, então. Posso voltar para buscá-la daqui a pouco?
-Claro. Ah, perdão, qual seu nome?
-Joseph. - Sorriu. - Joseph Parker.
-Ok, Joseph. Foi um prazer conhecê-lo.
-O prazer foi todo meu, doutora. - Ele beijou sua mão. Viu um pequeno rubor em suas bochechas mesmo sorrindo. Ela se virou para voltar a sala em que faria o restante de uma cirurgia para outro médico que teve que sair.
Ele saiu do hospital e ligou pro irmão.
-Kevin?
-Joe.
-Ela vai sair. E os pirralhos?
-A rua é muito movimentada, realmente vai ter que ser na escola. Analisei-a a manhã toda, também é movimentada, mas se agirmos corretamente, será fácil. Só temos que tirá-los da sala sem Jeremy por perto.
-Só um, Kevin. O menino.
-Eu sabia que você ia optar por ele. Mas não acha que Jason vai querer ainda mais salvar a irmã?
-Mas...
-Joe, são eles ou Nick. Você sabe que também não quero fazer isso. Machucar uma criança é demais até para os meus padrões. Mas Nick é muito mais importante pra mim. Eu mataria o mundo por vocês dois.
-Eu sei, irmão... tudo bem, será a garota.. Mas não vamos machucá-la.
-Muito.
Joe suspirou.
-Muito. Podemos só fazê-la chorar? Isso não é difícil, Jason não vai suspeitar que não brincamos com ela.
-Veremos depois, Joe. Jeremy chegou com eles à duas horas. Estão correndo, brincando e gritando. O moleque já caiu quatro vezes.
-Eu hein... Tá, vou rodar aqui por uma hora e venho buscá-la.
-Joe?
-Oi?
-Obama sumiu.
O homem engasgou.
-O que? Com toda aquela segurança?
-A família também. Acha que foi ele?
-Eu não... eu não sei... mas se foi, ele é foda demais.
-Estou com medo, Joe. Se ele tem poder pra capturar Barack Obama...
-Não pense nisso, Kevin. Vamos salvar o Nick.
-E depois?
-... o que você quiser. - Ele sabia o que o irmão queria.
-Sério mesmo?
-Sim. Eu prometo.
-Valeu, Joe. Vamos salvar o Nick.
-Vamos. Até depois.
Ele desligou. Foi imprimir o pequeno contrato que havia redigido. Ele o grampeou, dobrou e guardou na barra da calça. Ficou rodando um pouco de carro até 15 minutos antes de ir buscar a doutora, quando voltou ao hospital. Ela apareceu dez minutos depois da hora marcada, tirando as luvas da mão.
-Desculpe o atraso, Joseph. Um pequeno problema.
-Tudo bem, eu sabia que poderia acontecer, afinal não é fácil.
-Não, não é. - Ela sorriu. - O senhor me dá um minuto só para lavar as mãos e tirar essa roupa?
-Claro. Desculpe se estou atrapalhando.
-Não está. - Ela sorriu e entrou em uma sala. Voltou dois minutos depois, já sem as luvas, as mãos limpas, o cabelo penteado e, agora, sem a roupa hospitalar, ele via a camisa vermelha-vinho marcando as curvas dos seios e da cintura. O colar de pedras brilhava entre essas curvas, e a calça jeans mais clara contrastava. O salto devia ter só 4 centímetros, pois ela continuava mais baixa que ele.
-Se me permite dizer, doutora, está encantadora. - Joe sorriu.
-Obrigada. - Ela ficou um pouco vermelha. Joe estendeu o braço.
-Poderia me acompanhar?
-Será um prazer.
Joe abriu a porta do carona para ela, que agradeceu e entrou.
-Onde gostaria de ir? - Ele quis saber ao sentar no motorista.
-Tem um barzinho na 56.. que tal?
-Claro. Só preciso que você, por favor, me diga como chegar lá. Não sou daqui.
-E veio só para me procurar?
-Sim.
Ela ficou bem vermelha.
-Hm.. bem, você tem que pegar aquela rua ali e depois à esquerda... - Ela falava enquanto Joe obedecia.
Ele errou uma vez e eles riram. Acabaram chegando no bar por volta de 10h39.
-Foi bom, Joseph. - Ela riu. Ele saiu do carro e abriu a porta para ela, estendendo a mão.
-Obrigado, eu tentei. - Ele também riu e ela pegou sua mão pra sair.
-Obrigada.
-Eu quem agradeço por me dar atenção, doutora.
Eles entraram. O bar não era exatamente chique, mas era sofisticado. Não eram pessoas ruins as que iam ali, mas sim as de classe média e turistas.
Joe puxou a cadeira pra ela, que sorriu e sentou. A mesa era quadrada, então ele sentou ao lado. Talvez fosse ousado demais, mas era isso que ele queria.
-Obrigada. E então, me fale do seu irmão.
Joe suspirou. Sabia que essa parte ia ter que chegar.
-O que eu sei é o que a.. bem, minha amiga me disse, já que ela estava em casa. Eu estava viajando com meu outro irmão, e quando voltamos ela estava meio que desesperada na cozinha. Ela contou que ele vem tendo acessos de tosse de sangue, febre alta, dores de cabeça, tontura e vômito. Não sabemos mais o que fazer, ele está internado em Nova Iorque, mas... - Ele tremeu. Ela segurou seu braço.
-Desde quando?
-Ela disse que já faziam alguns meses, antes de eu e Kevin viajarmos, mas era mais fraco e era só durante a noite, quando estávamos dormindo. Ele também tem muita dor no corpo. Não é normal de um câncer, nem de um tumor, que foi o que os médicos diagnosticaram.
-Se você tivesse uma amostra de sangue dele, eu podia usar o laboratório para olhar isso. - Ela suspirou. - Sabe algo mais?
-Parece que a respiração dele está cortando. - Ele tremia de verdade.
-Joseph. - Ela pegou sua mão. - Por favor, fique calmo. Vou ajudar seu irmão.
-Obrigado, doutora. Eu não.. não consigo me imaginar sem ele... É o caçula, fora o do segundo casamento...
-Eu sinto muito, Joseph. Mas vamos dar um jeito, ok?
-Muito obrigado mesmo, doutora. - O garçom chega.
-Boa noite e sejam bem-vindos. O que desejam esta noite? - Ele lhes entrega dois cardápios.
-Primeiro as damas. - Joe fala. Liz cora com um sorrisinho.
Eles pedem e Joe aproveita e pede um Uísque de saideira. Ele logo os trás.
-Obrigado. - Ele pega os dois copinhos e serve o Uísque.
-Faz tempo que não bebo isso... - Ela comentou.
-Só em datas festivas, doutora?
-É, mas eu não tenho feito isso também.
-Então eu vou tirá-la um pouco da rotina hoje. - Sorriu. Ela fez o mesmo.
-Uma vez não mata ninguém.
-Você é interessante. - Ela riu.
-Por que?
-Outras mulheres me bateriam se eu falasse isso.
-Bem, então que bom que não sou uma "outra" da vida.
-É, com certeza é melhor. - O sorriso dele era sexy, mas ele fingia não notar.
-Joseph, por favor. - Ela riu.
-O que?
-Eu sou casada, querido.
-Ah, perdão. Estou sendo muito abusado?
-Um pouco. - Sorriu.
-Perdão. - Pediu de novo. - É que é meio difícil, a doutora é extremamente bela.
-Obrigada. - Ela estava bem corada. Ela tentou desviar do assunto "ela". - E então, você vira isso sem dó nem piedade?
-Um Uísque não é nada.
-Oito saideiras.
-Está me desafiando, doutora? - Sorriu irônico, desafiador e ainda sexy.
-Com certeza.
-Quanto tempo?
-Uma hora.
-Eu aceito o desafio com uma condição.
-Qual?
-Não vou beber sozinho.
-Oito também e no mesmo tempo?
-Sim.
-Fechado.
Eles bebem a primeira, simplesmente as virando e bebendo tudo.
-Admito que não achei que você virasse o copo assim. - Joe disse sorrindo.
-Não sou de perder apostas.
-Nem eu.
O garçom chegou com o jantar. Eles comeram ainda virando os copos. Ao fim da uma hora, Liz não parecia mais ela mesma, e Joe fingia não parecer. Eles riam contando coisas que pareciam nunca terem contado antes - pelo menos ela. Joe inventava. Ele deixou "sem querer" cair o papel do contrato. Ela o pegou.
-O que é isso?
-Eu achei que você ia querer fechar algo mais formal, então redigi isso. Mas não precisa, confio em você.
Ela sorriu e pegou uma caneta na bolça.
-Confirme. - Ela assinou.
"Nem foi tão difícil", pensou. "Aliás, nada é difícil quando se coloca essa belezinha na bebida de alguém".
-Você é demais.
-Eu sei. - Ela riu. Depois ela pôs a mão na cabeça.
-O que foi?
-Dor de cabeça.
-Então vou deixá-la em casa. - Ele pede a conta.
-Eu não...
-Por favor, eu insisto. - Ele sorriu sexy segurando sua mão.
-T-tá bom...
Ele beijou sua mão e pagou a conta. Levantou com ela e abriu o carona. Ela sentou, mas não pôs o cinto. Ele entrou e a olhou.
-Quer que eu espere mais uns minutos?
-Por favor...
Ele pega sua mão e faz um carinho circular. Ela o olha. Seu olhar não tinha sorriso. Ele parecia preocupado com ela, mas de um modo muito sexy.
-Joseph... não me olhe assim...
-Por que?
-Você... hm... eu estou bem.. não precisa se preocupar.
-Claro que me preocupo. Você está tonta? - Ele se inclinou pra ela.
-M-muito...
-Isso não tem nada a ver comigo, tem? - Ele a olha nos olhos.
-N-não. O que o faz pensar assim?
-Doutoras não ficam tontas facilmente com nada. - Sorriu. Ela não abriu a boca pra falar nada.
O silêncio durou somente mais meio minuto. Joe mordeu sua orelha devagar, ouvindo-a soltar o ar preso. Beijou seu pescoço e então o mordeu também. Ela parecia nervosa, mas não se afastava.
-Joseph...
-Joe. Me chame de Joe. - Falou sexy. Ela não conseguiu resistir. Seu braço passou por trás do pescoço dele, o puxando para um beijo.
"Bingo", ele pensou.
Joe puxou sua cintura. Ela se ajoelhou em cima dele. Pelo menos naquela rua, àquela hora, era bem vazio. As mãos de Joe desceram para suas coxas. Ela arfou.
-Eu... Joe..
-Shhh. Não diga nada. Só curta o momento. - Sussurrou em sua boca.
Foi assim mesmo. Joe fez uma manobra louca que passou os dois para o banco de trás. Ele se ajoelhou em cima dela, mordendo seu pescoço e alisando seu corpo. Os suspiros de prazer dela não começaram tarde. Joe tirou seu colar e o deixou no banco da frente. As mãos dela trabalharam para tirar a camisa e a jaqueta dele, também deixadas no banco da frente. A blusa da mulher voou para trás. Joe mordeu os lábios ao ver seus seios grandes pelo sutiã. Ela parecia tímida de início, por isso Joe desceu a cabeça devagar até eles e deu vários beijos. Já havia notado que ela era mais de homens fofos do que maldosos e safados. Ele puxou delicadamente suas pernas para que ficassem abertas ao redor dele. Ela se encolheu um pouco, mas os beijos de Joe em seus seios e descendo por sua barriga a fizeram soltar um pequeno gemido. Joe sorriu. Ele tirou as calças da mulher e analisou seu corpo.
-Como eu disse antes, Lizzie, você é extremamente bela.
Qualquer consciência que a mulher pudesse ter fugiu quando o ouviu dizer "Lizzie" daquele jeito sexy que só ele conseguia. Como os amigos e o marido a chamavam de Liz, Lizzie foi uma surpresa, uma surpresa que ela gostou. Ela abriu a calça dele, mas não a tirou, só a desceu até os joelhos dele, que fez o resto. Joe olhou a calcinha da mulher e constatou uma mancha de água ali. Ele mordeu levemente seu seio por cima do sutiã e depois a levantou um pouco para tirá-lo. Assim que o fez, ele mordeu seu pescoço e depois começou a chupá-lo com força. A mulher soltou um gemido alto, que fez com que Joe sorrisse e descesse para seus seios, também os chupando vorazmente. Ela desceu a cueca dele, e ele fez o mesmo com a calcinha de Liz. Ele não fez cerimônia ao penetrá-la. Os gemidos de prazer dos dois não foram baixos. Ele começou a acelerar.
Pouco tempo passou até o celular dela tocar. Joe quase riu. Ela o olhou.
-Eu.. Joe..
-Deixe tocar. - Falou sexy em seu ouvido. - Não vamos atrapalhar algo assim, vamos?
Ele sentiu a mulher tremer e mordeu sua orelha. Não demorou mais tanto tempo para que a droga fizesse efeito, mas ela chegou ao orgasmo antes de dormir, e Joe não pode deixar de pensar em como era fraca.
-Fraquíssima. Mas deliciosa.
Ele não saiu da mulher. Na verdade, queria mesmo deixá-la ali, naquela posição. Ele continuou os movimentos até que ele chegasse ao orgasmo. Assim, dormindo, ela estava indefesa. Ele sorriu malicioso. Tocou-a em todos os lugares e fez tudo o que poderia fazer. Depois pegou o celular dela. Sabia o nome do marido, então procurou por "Jeremy" na lista. Achando o contato, mandou uma mensagem.
"Volto tarde hoje, amor. Beijo"
-Tão ingênua, Liz... e não vai lembrar de nada amanhã. Uma pena. Você é fraca, mas é boa.
Ele pegou suas roupas e se vestiu. Tirou o celular do bolço.
-E ai, Kev?
-Noite boa, Joe?
-Ela é boa, mas é bem fraquinha.
-Ela assinou?
-Claro. Acha que eu transaria com ela antes de ter certeza de que ela teria feito isso?
-Não, foi só pra saber. E aí?
-Peituda, mas bunda média.
-Saco, hein, cara. As bundudas são as melhores.
-Sei bem disso. Fazer o que? Pelo menos é gostosa...
-Já ligou pra Taylor?
-Não...
-Por que?
-...
-Está com medo?
-Na verdade, sim.
Joe ouviu um suspiro.
-Tudo bem, eu ligo. Quer que eu diga algo à ela?
-... Não. Obrigado, Kev.
-De nada. Te vejo...?
-No nosso hotel, em 30 minutos. Vou deixar a bela adormecida em casa.
-30 minutos.
O telefone foi desligado. Joe pôs a roupa na mulher, depois de aproveitar seus seios mais um pouco, e a levou pra casa dela. Ele a pôs no colo e deixou o contrato na bolça. Bateu à porta. A resposta demorou de vir, mas veio. Jeremy a abriu só de cueca, mas ao ver a mulher, ficou óbvio que ele não se importava.
-Liz! O que...?
-Boa noite, senhor Bieber. Eu sinto muito, não cheguei cedo o suficiente pra ajudá-la... Eu a encontrei num beco, as roupas jogadas perto do lixo e a bolça sem dinheiro algum.
-Ah meu D'us! - Ele pegou a esposa do colo de Joe com cuidado. - Entre. - Joe exitou, mas Jeremy não esperou pela resposta dele. Foi até a sala e deitou a mulher no sofá. Joe entrou fingindo timidez e segurando a bolça dela.
-Eu realmente sinto muito.
-Obrigado por tê-la trazido, ahh...
-Joseph Parker.
-Obrigado mesmo, senhor Parker. - Ele se ajoelhou ao lado da mulher e segurou sua mão com carinho. Joe só não se sentiu mal por que já havia feito isso muitas vezes. Mesmo assim, só de pensar que podia ser com a Taylor, ele tinha vontade de vomitar.
É, Joe... agora, cabe a você.



Eaííí anjos de luz roxaaa???? De boas??? Eu to/não to, mas blz, liguem não ^---^ 
AÊÊÊ, GEMTE, QUE ISSO, O RYAN E O JUS TÃO ANDANDO JUNTOS FEITO COLCA, QIÇU, Q FELIXXXXX!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! AUSHAUSHAUSHAUHSUAHSUAHSUAS -q
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